Deusa dos antogiso Sumérios, mãe do vinho e dos grãos, deusa da fertilidade (associava-se ao planeta vênus, na mitologia Sumeriana).
Inanna era a Deusa da Suméria responsável pela
reprodução e fecundidade, prolongamento da tradição das "Deusas-Mães" atávicas. Ela era a rainha do 7 Templos, padroeira da vila de Uruk e a portadora das Leis Sagradas.
Inanna foi casada com o pastor mortal Damuzzi, que o transformou em rei. Esta união fez com que a terra prosperasse e a fertilidade reinasse. Cada ano novo, o rei de Uruk e a sacerdotisa superior de Inanna, a Senhora do Céu, reconstruíam a boda entre o pastor e a Deusa. Se acreditava que isso assegurava a fertilidade da terra para esse ano.
Surge em praticamente todos os mitos, sobretudo pelo seu carácter de deusa do amor (embora seja sempre referida como a virgem Inanna); por exemplo, como a deusa se tivesse apaixonado pelo jovem Dumuzi, tendo este morrido, a deusa desceu aos Infernos para o resgatar dos mortos, para que este pudesse dar vida à humanidade, agora transformado em deus da agricultura e da vegetação.
É cognata das deusas semitas da Mesopotâmia (Ishtar) e de Canaã (Asterote e Anat), tanto em termos de mitologia como de significado.
Neste dia você pode desejar fazer uma homenagem a esta Energia Divina, colocando no centro de seu altar uma taça de vinho tinto, simbolizando o seu poder de renovação, flores e sementes ao seu redor, simbolizando o poder de crescimento das novas energias.
Medite sobre o que deseja conquistar durante o ano e peça a Inanna que o ajude, trazendo para sua vida renovação e purificação.
Quando terminar sua meditação, beba o vinho e plante as sementes que simbolizarão a concretização de seus desejos!
Fonte: http://sagrado-feminino.blogspot.com/2008/12/deusa-inanna-fui-at-l-de-livre-vontade.html / http://mystiquearte.blogspot.com.br/2013/01/02-de-janeiro-dia-de-inanna-deusa.html
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