Vindima é o nome dado à colheita de uvas, que no Brasil, se dá de dezembro a março. Na Europa, a colheita se estende entre agosto e novembro.
No Dia da Vindima, festa que simboliza a fartura da colheita, muitas pessoas se reúnem para colher (vindimar) uvas de todos os tipos. Os preparativos começam dias antes do dia da Vindima. No dia anterior à festa, são preparados os baldes, as cestas, os cestos, as tesouras de poda, as tinas, os lagares e as máquinas. No dia da festa, homens e mulheres entram nos vinhedos com alegria, pois as videiras lhes oferecem o fruto mais do que merecido de seu árduo trabalho.
Depois de colhidos e colocados em cestos, os cachos de uvas são transportados para os lagares, espécies de tanques em que as uvas são esmagadas. Antigamente, as uvas eram amassadas com os pés, embora ainda hoje se possa ver esse processo em algumas regiões. Atualmente, o trabalho é mecanizado.
A história do vinho não é muito precisa; há várias histórias contadas por vários povos, a seu modo. Conta-se, por exemplo, que a região do mediterrâneo foi um grande centro de cultura do vinho. Muitos anos antes de Cristo, os egípcios já consumiam a bebida em funerais. Os romanos, assim como os gregos, tinham o hábito de levar essa cultura às regiões da Europa por eles conquistadas.
Na segunda metade do século XIX, o biólogo francês Louis Pasteur explicou pela primeira vez como ocorria a fermentação, ou seja, a ação das leveduras sobre o açúcar da uva, transformando-o em álcool e gás carbônico. É assim que o sumo da uva se transforma em vinho.
A partir do século XX, a produção do vinho tomou outras diretrizes com o desenvolvimento tecnológico da viticultura (ou vinicultura) e enologia, garantindo, portanto, um vinho de melhor qualidade.
Fonte: Google
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