
O assalto à geladeira durante a noite.
1) A alimentação noturna é essencial, não é
proibida! Só ser feita de maneira equilibrada. O mais indicado para o
final do dia é ingerir alimentos com menor valor calórico, pobre em
gorduras, de fácil digestão, com menor teor de sódio e açúcar
2) Coma devagar mastigue bem os alimentos e procure
sentir o sabor. Assim você comerá de forma correta facilitando sua
digestão e em menor quantidade
3) Evite grandes intervalos de tempo sem comer nada. Faça, em média, seis refeições diárias
4) Não pule as principais refeições (café da manhã, almoço e jantar) como forma de reduzir calorias
5) Para não comer muito no jantar ao chegar em casa,
a dica é comer ou beber algo antes de ir para casa, como uma fruta ou
uma bebida sem açúcar, leite desnatado, suco de frutas ou água de coco
6) Evite doces. Troque por frutas desidratadas ou
bananas, coma mais frutas como maçã e laranjas fazem bem à saúde e
reduzem a vontade de comer doces
7) Algumas pessoas sentem uma grande necessidade de
comer doces após o jantar. Uma boa opção também é tomar uma xícara de
chá sem cafeína, como chá de ervas, adoçado com um pouco de mel, no
lugar do açúcar
8) Uma outra sugestão para se comer menos à noite é
começar o jantar com um bom prato de vegetais. Uma bela salada verde
com atum, sardinha ou ovo cozido, coberta com iogurte natural, bem
temperada com alho e ervas, como orégano, funciona bem antes do jantar. É
saudável, nutritivo e diminui aquela necessidade de comer algo que
sacie rápido como pão, batata e alimentos gordurosos
9) Complemente seu jantar com algum tipo de
carboidrato, de preferência integral (massas, pães, arroz) , acompanhado
de uma proteína (carnes magras, ovos, leite e derivados, soja)
10) Para o caso de lanches no jantar, escolha
alimentos pouco calóricos e de fácil digestão, como exemplo: sucos
naturais, frutas, iogurtes light, pão de forma integral, leite e
derivados desnatados. Os integrais são fontes de fibras, o que favorece a
saciedade reduzindo a fome
11) Assim que terminar de comer escove os dentes. Esta prática desestimula a comer de novo porque altera o sabor da comida
Síndrome da fome noturna atinge 1,5% da população
Quem sofre do transtorno ingere a comida praticamente sem mastigar e às escondidas
À medida que a noite chega, a vontade de comer algo se torna incontrolável e o ataque à geladeira é inevitável.
Esse é um dos principais sintomas da síndrome de comer noturno (SCN), distúrbio que atinge 1,5% da população mundial e pode ter várias origens: genéticas, familiares psicológicas e culturais.
Trata-se de uma síndrome pouco conhecida, mas ela voltou à tona devido a relação entre a obesidade e esse hábito.
Um dos sintomas que detectam o transtorno é a falta de apetite no período da manhã e uma comilança exagerada após a última refeição.
Os alimentos preferidos pelos portadores da SCN são os ricos em carboidratos e gorduras.
Geralmente quem sofre do transtorno ingere a comida praticamente sem mastigar e às escondidas, na tentativa de reduzir temporariamente a ansiedade.
A consequência é o ganho de peso, pois o descontrole alimentar acontece justamente no período reservado ao sono, quando o corpo se prepara para descansar e quando a queima calórica diminui.
O tratamento pode incluir o uso de medicamentos, além de psicoterapia para lidar com a ansiedade e o estresse.
O acompanhamento de um nutricionista também é fundamental para melhorar o hábito alimentar diurno do paciente e, assim, diminuir sua fome à noite.
À medida que a noite chega, a vontade de comer algo se torna incontrolável e o ataque à geladeira é inevitável.
Esse é um dos principais sintomas da síndrome de comer noturno (SCN), distúrbio que atinge 1,5% da população mundial e pode ter várias origens: genéticas, familiares psicológicas e culturais.
Trata-se de uma síndrome pouco conhecida, mas ela voltou à tona devido a relação entre a obesidade e esse hábito.
Um dos sintomas que detectam o transtorno é a falta de apetite no período da manhã e uma comilança exagerada após a última refeição.
Os alimentos preferidos pelos portadores da SCN são os ricos em carboidratos e gorduras.
Geralmente quem sofre do transtorno ingere a comida praticamente sem mastigar e às escondidas, na tentativa de reduzir temporariamente a ansiedade.
A consequência é o ganho de peso, pois o descontrole alimentar acontece justamente no período reservado ao sono, quando o corpo se prepara para descansar e quando a queima calórica diminui.
O tratamento pode incluir o uso de medicamentos, além de psicoterapia para lidar com a ansiedade e o estresse.
O acompanhamento de um nutricionista também é fundamental para melhorar o hábito alimentar diurno do paciente e, assim, diminuir sua fome à noite.
Fonte: IG / R7
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