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Baseada na obra de Lewis Carrel, de 1865, os Estúdios Disney produziram em 1951 o longa-metragem de animação Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland). A história conta as aventuras da pequena Alice que vivia reclamando da vida entediante ao lado da irmã, um belo dia, é surpreendida pela visão de um coelho de casaco e relógio. Curiosa, como toda criança, decide investigar e parte em busca do estranho personagem. Na perseguição, sem temor e precaução, Alice invade a toca do coelho e cai num abismo que a conduz até um mundo mágico, e uma aventura inesquecível. Durante a perseguição, Alice conhece vários personagens tão estranhos e curiosos quanto o coelho: os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum que concordam com tudo entre si; o Gato Risonho que acaba criando confusão conduzindo Alice a julgamento; a Lagarta que vive sentada num cogumelo fumando cachimbo de água; a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco que a convida para um chá tão maluco quanto os dois; e a Rainha de Copas, a vilã da história. Recebeu indicação ao Oscar de Melhor Trilha Sonora e ao Leão de Ouro no Festival de Veneza. Alice recebeu várias versões ao longo dos anos, entre elas, destaco 1915 de W.W. Young, 1951 de Estúdios Disney e 2010 de Tim Burton (Trailer).
Baseada na obra de Lewis Carrel, de 1865, os Estúdios Disney produziram em 1951 o longa-metragem de animação Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland). A história conta as aventuras da pequena Alice que vivia reclamando da vida entediante ao lado da irmã, um belo dia, é surpreendida pela visão de um coelho de casaco e relógio. Curiosa, como toda criança, decide investigar e parte em busca do estranho personagem. Na perseguição, sem temor e precaução, Alice invade a toca do coelho e cai num abismo que a conduz até um mundo mágico, e uma aventura inesquecível. Durante a perseguição, Alice conhece vários personagens tão estranhos e curiosos quanto o coelho: os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum que concordam com tudo entre si; o Gato Risonho que acaba criando confusão conduzindo Alice a julgamento; a Lagarta que vive sentada num cogumelo fumando cachimbo de água; a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco que a convida para um chá tão maluco quanto os dois; e a Rainha de Copas, a vilã da história. Recebeu indicação ao Oscar de Melhor Trilha Sonora e ao Leão de Ouro no Festival de Veneza. Alice recebeu várias versões ao longo dos anos, entre elas, destaco 1915 de W.W. Young, 1951 de Estúdios Disney e 2010 de Tim Burton (Trailer).
Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White and the Seven Dwarfs) foi o primeiro longa-metragem animado dos Estúdios Disney. Produzido em 1937, baseado no conto de fadas alemão dos irmãos Grimm de 1812. Na versão Disney, movida por ciúmes e inveja, a rainha má ordena que seu caçador mate Branca de Neve porque seu espelho mágico aponta a jovem como sendo a mais bela do reino. Inconformado com a ordem, o caçador orienta-a a fugir; e leva para a rainha o coração de um animal dizendo ser de Branca de Neve. Na fuga, a mesma encontra o lar dos sete anões, que após certa resistência acolhem-na em suas casa. Descobrindo que foi traída, a rainha transformada numa anciã encontra Branca de Neve e conquistando sua simpatia da-lhe uma maçã envenenada. Os sete anões avisados, pelas criaturas da floresta chegam a tempo de destruir a bruxa, porém, não conseguem salvar Branca de Neve. Mestre, Atchim, Zangado, Dunga, Dengoso, Soneca e Feliz colocam a jovem numa redoma de vidro pois não conseguiam enterrá-la. Algum tempo depois, chega ao local o Príncipe Encantado que com um beijo de amor a desperta de seu sono profundo. Foi indicada ao Oscar de melhor trilha sonora e ganhou o Grand Biennale Art Trophy, no Festival de Veneza. Reservo duas opções para os interessados, a versão disney e o filme de 1987.
Em 1940 os Estúdios Disney lançam seu segundo longa-metragem de animação: Pinóquio (Pinocchio), baseado na obra italiana de Carlo Collodi, As aventuras de Pinóquio de 1883. O filme conta a história de um velho carpinteiro Geppetto, que constrói um menino de madeira ao qual dá o nome Pinóquio, para lhe fazer companhia. Comovida com sua solidão, a Fada Azul dá vida ao boneco e lhe promete que poderá ser uma criança normal caso prove ser merecedor dessa dádiva. Coragem,lealdade e honestidade compõem os atributos para que Pinóquio se torne um menino de verdade, e para isso, ele enfrenta uma verdadeira aventura acompanhado de seu conselheiro, o Grilo Falante para alcançar esse objetivo. Ao longo da história, a Fada Azul impõe-lhe um castigo: toda vez que contasse uma mentira seu nariz cresceria. Depois de muitas confusões que até levaram Pinóquio e Geppetto a serem engolidos por uma baleia, finalmente conseguiu seu objetivo tornando-se um menino de verdade. Vencedor de dois prêmios: Oscar de melhor trilha sonora e melhor canção, por "When You Wish upon a Star". Reservo duas
Em 1942 os Estúdios Disney produziram seu quinto longa-metragem animado aproveitando a obra do austríaco Felix Salten: Bambi, A Life in the Woods. A história narra a vida do cervo Bambi que vive numa floresta ao lado dos pais, de seu inseparável companheiro, o Coelho Tambor e de outros amigos. Apaixonado pela graciosa Falina, Bambi recebe o nome de Príncipe da Floresta por ser filho do cervo mais respeitado da região. Com a morte da mãe pelas mãos de um caçador, o jovem cervo aprende a viver sozinho com a ajuda do pai e do Coelho Tambor. Com a chegada de outros caçadores na floresta onde vive, Bambi assume a responsabilidade de conduzir outros cervos para um lugar seguro longe dos malvados caçadores. Recebeu três indicações para o Oscar nas categorias melhor trilha sonora, melhor som e melhor canção original (Love is a Song) e ganhou o Globo de Ouro em 1948. O clássico da Disney está disponível aqui para quem tiver vontade de viajar no tempo.
Em 1950, o escritor francês, Charles Perrault, emprestou sua obra para que os Estúdios Disney produzissem o longa metragem Cinderela (Cinderella), também conhecida como A Gata Borralheira. São várias as versões que dão origem a história, a mais antiga vem da China Antiga por volta de 860 a.C. A mais conhecida é a versão dos irmãos Grimm. Após a morte de seu pai, Cinderela é explorada pela madrasta e suas filhas vivendo aos farrapos como uma empregada doméstica. Tendo como amigos apenas os animais da floresta, um dia, Cinderela é presenteada pela sua Fada Madrinha com roupas, sapatos de cristal e uma linda carruagem feita de abóbora para participar de um baile onde o rei escolheria aquela que casaria com seu filho. Sendo a mais bela da festa, o jovem príncipe tomou-a para dança a noite toda, porém, como o encanto terminava a meia-noite, Cinderela pôs-se a correr para evitar ser desmascarada frente a multidão. Na fuga, perdeu um dos sapatinhos de cristal que o príncipe utilizou para encontrar sua escolhida. Após vasculhar todo o reino, finalmente encontrou Cinderela que venceu as maldades de sua madrasta que não queria que o príncipe a descobrisse. Foram várias as indicações e prêmios conquistados pela produção; para o Oscar concorreu nas categorias Melhor Canção e Melhor Trilha Sonora; no Festival de Berlim de 1951 ganhou o Prêmio de Audiência de melhor musical e em 1960 foi indicada ao Urso de Ouro; e no Festival de Veneza de 1950 ganhou o Prêmio Especial e indicação ao Leão de Ouro. Reservo aos interessados a versão Disney e a versão exibida pela Tv Cultura.
Em 1953, os Estúdios Disney dedicaram-se a produção do longa-metragem animado Peter Pan, baseado na obra de James Matthew Barrie de 1911. Peter Pan é um garoto que se recusa a crescer, vive na Terra do Nunca, porém, está sempre na casa da família Darling onde conhece Wendy e seus irmãos, João e Miguel. Banhados pelo pó mágico da pequena fada Sininho os três irmãos voam à Terra do Nunca. Peter Pan e seus amigos enfrentam vários perigos tentando escapar do malvado Capitão Gancho que não tem outro objetivo na vida a não ser capturá-lo. Outros personagens somam-se a história tais como o Crocodilo que vive atrás do Capitão Gancho após comer uma de suas mãos, os índios e os Garotos Perdidos. Não bastasse tudo isso, ainda resta a cena de ciúmes de Sininho por Wendy. O longa é considerado um clássico e foi indicado no Festival de Cannes em 1953. Várias versões foram produzidas, porém, com certeza a versão Disney é a mais completa e apaixonante. Ainda assim, reservo aqui a oportunidade de assistirem tanto a versão Disney quanto o filme de 2003.
Baseada no conto de Charles Perrault de 1697, adaptada pelos irmãos Grimm em 1812, e no balé de Tchaikovsky de 1890, A Bela Adormecida (Sleeping Beauty) é um longa-metragem de animação que conta a história da pequena Aurora, uma menina que ao nascer, é amaldiçoada pela malvada bruxa Malévola que se sentiu ofendida por não ter sido convidada à festa de seu nascimento. Condenada a morrer quando completasse 16 anos, ao espetar o dedo no fuso de uma roca de fiar, a maldição deixou o rei e a rainha em desespero, porém, as três fadas Flora, Fauna e Primavera, conseguiram minimizar a maldição e ela apenas cairia num sono profundo. Apesar dos esforços do rei e das fadas, em seu 16° aniversário, a maldição se concretiza. Em solidariedade, ao destino de Aurora, as fadas lançam um encanto e todo o reino adormece, esperando o dia em que um belo príncipe com um beijo de amor a despertasse pondo fim a maldição. Anos depois, com a volta do Príncipe Felipe que enfrentou e destruiu Malévola, o sofrimento chegou ao fim com o beijo apaixonado nos lábios da jovem Aurora. O filme recebeu uma indicação ao Oscar,na categoria: melhor trilha sonora de filme musical e outra indicação ao Grammy, na categoria melhor álbum de trilha sonora original. A obra teve várias versões tanto para o cinema quanto para o teatro, para quem quiser assistir ao clássico da Disney, clique aqui; e para conhecerem outra versão exibida pela Tv Cultura, clique aqui.
Fantasia é um clássico dos Estúdios Disney produzido em 1940. Baseado em oito partes, cada uma acompanhada de uma música clássica diferente: Tocata e Fuga em Ré Menor, de Johann Sebastian Bach; Suíte Quebra-Nozes, de Tchaikovsky; O Aprendiz de Feiticeiro, de Paul Dukas; Sagração da Primavera, de Igor Stravinsky; Sinfonia Pastoral, de Beethoven; Dança das Horas, de Amilcare Ponchielli; Uma Noite no Monte Calvo, de Modest Mussorgsky e Ave Maria, de Franz Schubert. Dois segmentos marcaram para sempre essa magnífica produção: O Aprendiz de Feiticeiro, onde Mickey Mouse fazia o papel do aprendiz que se envolve nas mais hilariantes confusões; o segundo é A Dança das Horas onde se vê o incrível balé formado por hipopótamos, avestruzes, elefantes e jacarés. Fantasia ganhou dois Oscars honorários e o prêmio especial do New York Film Critics Circle Awards. Para quem deseja relembrar ou conhecer, clique aqui.
Em 1970, os Estúdios Disney investiram na produção do longa-metragem Os Aristogatas (The Aristocats), tido como mais um grande clássico da animação. A história narra as aventuras de Duquesa e seus filhotes Berlioz, Toulouse e Marie. Favorecidos pela herança da milionária Madame Adelaide a feliz família é sequestrada e e abandonada no interior da França pelo ganancioso Mordomo Edgar, que deseja ficar com toda fortuna. Ajudada pelo gato malandro, Thomas O'Malley (Matinhos) e seus amigos, Duquesa retorna à mansão e recupera seus bens. Com o sucesso do filme Os Aristogatas, tornaram-se personagens frequentes nas histórias em quadrinhos da Disney. Último filme de animação a ter a aprovação de Walt Disney, sendo o primeiro a ser produzido depois de sua morte. Para os apaixonados, e interessados, clique aqui e assista a mais este clássico.
Baseada na obra de Ward Greene, o longa-metragem A Dama e o Vagabundo (Lady and the Tramp) chegou aos cinemas em 1955 em mais uma grandiosa produção dos Estúdios Disney. O filme conta a história da nobre cadela Lady que vive em harmonia com seus donos até o nascimento do filho do casal. A princípio, com ciúmes, Lady sente-se rejeitada; passado esse momento, volta ao convívio normal com seus donos. Porém, quando precisam viajar, deixam Lady e o bebê aos cuidados de Tia Sarah e seus gatos siameses. Vítima de uma armação dos gatos Lady foge para não ser punida. Nas ruas, Lady conhece o vira-lata Vagabundo que, com a ajuda dos cães Joca e Caco, enfrentam as mais divertidas situações para levarem-na de volta ao seu lar. No final, os dois se casam e tem filhotinhos, sendo que o pequeno Banzé ao longo dos anos tornou-se referência do filme. Em 1956, foi indicado na categoria de melhor filme de animação no Reio Unido e ganhou o Prêmio David di Donatello na Itália. O filme é um clássico e esté disponível aqui para quem quiser assistir.
Em 1941, um elefantinho de orelhas enormes capaz de voar, brilhou nas telas do cinema através da genialidade dos Estúdios Disney. Baseado na obra de Helen Aberson e Harold Perl, Dumbo foi o quarto longa-metragem da Disney. A produção narra a história do pequeno Jumbo Jr. apelidado de Dumbo (estúpido), pelos outros de sua espécie devido as suas enormes orelhas. Ridicularizado por seus colegas, o pequeno encontra no ratinho Timóteo, seu melhor amigo, que ao descobrir a habilidade de Dumbo voar, leva-o para trabalhar no circo e torna-lo a maior atração do espetáculo. O filme retrata uma série de aventuras e superações pelo qual passa o pequeno elefantinho; até adquirir o respeito e admiração de todos. Venceu o Oscar de melhor Trilha Sonora, foi indicado a categoria de Melhor Canção e ganhou o prêmio de Melhor Desenho Animado no Festival de Cannes. Venham conhecer esse simpático elefantinho clicando aqui.
Quando o inglês Alan Alexander Milne criou o personagem de um ursinho ingênuo e comilão em 1926, talvez nunca tivesse imaginado que os Estúdios Disney transformariam o pequeno Pooh (Winnie the Pooh ou simplesmente Ursinho Puff) numa referência do cinema de animação. O filme As Aventuras do Ursinho Puff (The Many Adventures of Winnie the Pooh) produzido em 1977 reúne três curtas-metragens narrando as aventuras dos moradores dO Bosque dos 100 Acres: Pooh, Tigrão, Leitão, Abel, Bisonho, Can, Guru, Corujão e Roque-Roque. Todos originários de bichinhos de pelúcia que ganham vida tendo como único amigo humano, o pequeno Cristóvão. Pooh e seus amigos ganharam espaço nas ilustrações Disney e em seriados para a Tv.
Em 1967, o livro The Jungle Book do autor Rudyard Kipling serviu de inspiração para que os Estúdios Disney produzissem o longa-metragem Mogli- O Menino Lobo (The Jungle Book). O filme conta as aventuras de um garoto órfão encontrado num cesto pela pantera Baguera e deixado por esta, na entrada da caverna onde uma loba acabara de dar cria. Sensibilizada com a pequena criatura a mãe loba recolhe o bebê e passa a criá-lo como sendo seu. Acompanhado pelo urso Balu, o menino lobo enfrenta vários perigos para fugir das garras do perigoso Shere Khan, o tigre vilão da história. Vários personagens compõem a obra, destacando-se Baguera, Balu, Rei Louie, Shere Khan, Colonel Hathi, Bebê Elefante, Winifred, Kaa, os Abutres e e principalmente a pequena Shanti, por quem Mogli se apaixona. Foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora pela música The Bare Necessities. Esse divertido filme, está disponível aqui para quem se interessar.
Seguindo a mesma linha, em 1948 os Estúdios Disney produzem o longa-metragem de animação Tempo de Melodia (Melody Time). Semelhante a Música, Maestro!, a nova produção mantém o estilo de apresentar vários segmentos (desta vez apenas sete) cada um com uma história e interpretação diferente. Constituiramo elenco musical: Roy Rogers, Trigger, Dennis Day, Fred Waring and the Pennsylvanians, Freddy Martin, Ethel Smith, The Dinning Sisters, Frances Langford, Buddy Clark e novamente as irmãs The Andrews Sisters. Destacam-se dentre esses segmentos a história de Pecos Bill, um cowboy do velho Texas e seu cavalo Widowmaker; e A Culpa é do Samba (Blame It On the Samba) com a participação inesquecível do Pato Donald e Zé Carioca. Deixo disponível aqui o caminho para que conheçam, ou matem saudades, desse clássico.
Baseado no livro de Dodie Smith, em 1961 os Estúdios Disney produziram o longa-metragem de animação 101 Dálmatas (One Hundred and One Dalmatians). O filme conta a história de Prenda, uma cadela dálmata e sua dona Anita que conhecem Roger e seu cachorro dálmata Pongo. O casamento dos donos culmina na união dos dálmatas. Pouco tempo depois, Prenda dá a luz a 15 filhotes que atraem a cobia de Cruela Cruel, que sonha em confeccionar um casaco com pele de dálmata. A partir daí, começa a aventura vivida pela família de Pongo. Sequestrados pelos capangas de Cruela, os filhotes são salvos por Pongo, sua mãe e os amigos, Coronel o cão; Sargento Tibbs, o gato; e capitão, o Cavalo. Considerado um clássico, ganhou o prêmio BAFTA em 1962 na categoria de Melhor Filme Animado. O filme é muito divertido e quem quiser conhece-lo ou revê-lo, clique aqui.
A lenda do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda serviu de inspiração para que os Estúdios Disney produzissem, em 1963, seu décimo oitavo longa-metragem de animação: A Espada Era a Lei (The Sword in the Stone). O filme leva as telas uma versão divertida da lenda de Arthur, onde uma espada fincada numa pedra revelaria quem de fato seria o Rei da Inglaterra. Sabendo que o destino reservava essa honra ao jovem ;Arthur (Wart) o Mago Merlin e sua assistente, a coruja Arquimedes, assumem a responsabilidade de educar o pequeno cavalariço. Ao longo da história, surge a bruxa Madame Min que protagoniza um dos maiores duelos de magia de toda história do cinema animado. Foi indicado ao Oscar de melhor trilha sonora adaptada. É um clássico sobre uma história que ao longo dos tempos gerou inúmeras versões para o cinema, porém a versão Disney é sem dúvida a mais divertida de todas. Para conhece-la clique aqui.
Em 1944, os Estúdios Disney produziram o longa-metragem de animação Você já foi à Bahia? (The Three Caballeros), um musical estrelado pelo Pato Donald que vem ao Brasil onde é acolhido pelo Zé Carioca e no México, os dois amigos são recebidos por Panchito. O filme tem três segmentos Aves raras, (protagonizados por Paulinho, o pinguim friorento e o Burrico Voador) Você já foi a Bahia? (Com Pato Donald, Zé Carioca e a cantora Aurora Miranda, irmã de Carmen Miranda) e finalmente Os três caballeros (com a participação de Ponchito). A trilha sonora foi composta por várias canções de Ary Barroso e Dorival Caymmi. Com interpretação marcante de Aurora Miranda, contracenando com os personagens Disney. O filme foi indicado ao Oscar de Melhor Som e Melhor Trilha Sonora de Filme Musical. Divirtam-se com as trapalhadas do Pato Donald clicando aqui.Falar sobre Walt Disney e suas produções tomaria muitas e muitas semanas do meu blog, por isso, espero que tenham apreciado a semana dedicada a alguns desses grandes clássicos. E como ficou eternizada na obra de Disney : " O riso é eterno. A imaginação não tem idade. E os sonhos são para sempre."
A Bela e a Fera
A Pequena Sereia
Branca de Neve
Mulan
Irmão Urso
A Dama e o Vagabundo
101 Dálmatas
A Pequena Sereia
Branca de Neve
A Bela Adormecida
O Rei Leão
Bambi
A Dama e o Vagabundo
101 Dálmatas









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