"Assim como a juba do leão, a cauda no pavão e os chifres do alce, o pênis na espécie humana, e principalmente as suas dimensões, sempre foi e ainda é um fator de seleção natural, ainda que dissimulado na atualidade.
Segundo evidências mundiais da mais remota antiguidade, as fêmeas da espécie humana sempre selecionaram seus homens pelos dotes físicos e também sexuais.
Toda mulher se atrai, e sabe instintivamente que um pênis grande e volumoso proporciona mais intensas sensações de prazer sexual devido ao maior coeficiente de atrito, facilitando ao orgasmo, que por sua vez aumenta as chances de fecundação, dadas às geradas contrações em sucção que conduzem o esperma mais acima, ao útero.
É um ardil da Natureza, que condicionou um maior prazer a uma maior possibilidade de fecundação. Soma-se a isso o fato de homens com os pênis avantajados serem mais seguros, arrojados e positivos, características que são atrativas ao sexo feminino.
Tal preferência sexual das mulheres automaticamente excluía indivíduos de pênis pequenos, considerados mal dotados para o prazer do sexo e a reprodução, impedindo assim, naturalmente, que seus genes indesejados se transmitissem às futuras gerações.
Segundo pesquisadores, tal seleção provocou como paliativo e resposta, a gradual utilização de roupas em muitas sociedades antigas que viviam mesmo em clima ameno, impedindo com que as mulheres tivessem facilidade em visualizar de forma crítica os órgãos sexuais dos pretendentes. Nasceu ainda nessas sociedades antigas, a repressão sexual da mulher, onde a mesma só deveria conhecer o sexo no casamento, para não poder comparar e novamente rejeitar os mal dotados para o sexo, além de garantir a herança genética familiar.
Como compensação aos seus reduzidos dotes sexuais, os homens em questão procuraram desenvolver bens materiais, habilidades intelectuais e manuais para ofertarem às suas pretendentes.
Há um consenso entre historiadores, que essa tentativa de compensação material foi uma das molas que impulsionou o desenvolvimento das sociedades de consumo atuais, bem como, de um comportamento agressivo e belicoso nas mesmas.
É o fundamento da máxima:
Repressão Sexual => Desenvolvimento Econômico => Guerreiros
Porém, todos os artifícios criados através dos milênios para impedir essa seleção sexual primitiva pela mulher, voltam-se atualmente contra ela própria e o seu prazer. A falta da seleção sexual natural na espécie humana ocasionou com que as grandes maiorias dos homens atuais, de todas as raças, possuam pênis com dimensões inferiores às necessárias para propiciar um completo prazer às mulheres. Sendo que os bem-dotados tornaram-se uma minoria estatística.
O comportamento sexual da mulher moderna ainda é em grande parte idêntico ao primitivo, e suas preferências, confirmadas pelas fantasias sexuais persistentes em todas as civilizações quanto a homens sexualmente avantajados, confirmam isso.
Mas há fortes evidências que a seleção sexual pelas mulheres retomou o seu curso natural, na atualidade.
Reiniciou-se nos anos 60, com a liberação sexual e a pílula anticoncepcional, fazendo com que as mulheres experimentassem e comparassem um grande número de parceiros sexuais.
E nos últimos 20 anos, com o advento da Internet, onde a quase totalidade das mulheres de todas as idades, têm acesso a milhares de imagens comparativas e informações idôneas.
Isso em soma tem gerado uma mulher mais agressiva sexualmente, mais seletiva e por vezes até irônica, para com seus pretensos parceiros considerados inadequados. Que ainda buscam, até inconscientemente, compensarem suas limitações sexuais com uma imagem de sucesso, carros possantes, casas suntuosas e altos ganhos financeiros.
Todo homem mal dotado sabe instintivamente, que se uma mulher conheceu uma vida sexual prazerosa com um homem bem dotado, será quase impossível ocupar o mesmo espaço e intensidade de sentimentos no coração dessa mulher, mesmo com suas eventuais vantagens em carinho, dedicação e conforto material proporcionados. Ela sempre o comparará negativamente com o outro.
Por parte da mulher, esse fato é dissimulado. Elas mentem e dizem que o tamanho do pênis não importa, e sim o tamanho do carinho, ou escondem o fato de terem conhecido homens mais bem dotados e desfrutado de prazeres mais intensos. Tudo pela necessidade de manterem seus relacionamentos, mesmo estando veladamente frustradas com ele nesse aspecto tão importante.
Talvez a única resposta masculina possível a essa implacável seleção natural, reiniciada vigorosamente na atualidade, seja a de negarem-lhes o casamento ou a realização afetiva, fato que se evidencia no mundo todo, na grande proporção de mulheres executivas ou bem sucedidas financeiramente, que levam vidas solitárias ou sem constituírem as suas sonhadas famílias."
Segundo evidências mundiais da mais remota antiguidade, as fêmeas da espécie humana sempre selecionaram seus homens pelos dotes físicos e também sexuais.
Toda mulher se atrai, e sabe instintivamente que um pênis grande e volumoso proporciona mais intensas sensações de prazer sexual devido ao maior coeficiente de atrito, facilitando ao orgasmo, que por sua vez aumenta as chances de fecundação, dadas às geradas contrações em sucção que conduzem o esperma mais acima, ao útero.
É um ardil da Natureza, que condicionou um maior prazer a uma maior possibilidade de fecundação. Soma-se a isso o fato de homens com os pênis avantajados serem mais seguros, arrojados e positivos, características que são atrativas ao sexo feminino.
Tal preferência sexual das mulheres automaticamente excluía indivíduos de pênis pequenos, considerados mal dotados para o prazer do sexo e a reprodução, impedindo assim, naturalmente, que seus genes indesejados se transmitissem às futuras gerações.
Segundo pesquisadores, tal seleção provocou como paliativo e resposta, a gradual utilização de roupas em muitas sociedades antigas que viviam mesmo em clima ameno, impedindo com que as mulheres tivessem facilidade em visualizar de forma crítica os órgãos sexuais dos pretendentes. Nasceu ainda nessas sociedades antigas, a repressão sexual da mulher, onde a mesma só deveria conhecer o sexo no casamento, para não poder comparar e novamente rejeitar os mal dotados para o sexo, além de garantir a herança genética familiar.
Como compensação aos seus reduzidos dotes sexuais, os homens em questão procuraram desenvolver bens materiais, habilidades intelectuais e manuais para ofertarem às suas pretendentes.
Há um consenso entre historiadores, que essa tentativa de compensação material foi uma das molas que impulsionou o desenvolvimento das sociedades de consumo atuais, bem como, de um comportamento agressivo e belicoso nas mesmas.
É o fundamento da máxima:
Repressão Sexual => Desenvolvimento Econômico => Guerreiros
Porém, todos os artifícios criados através dos milênios para impedir essa seleção sexual primitiva pela mulher, voltam-se atualmente contra ela própria e o seu prazer. A falta da seleção sexual natural na espécie humana ocasionou com que as grandes maiorias dos homens atuais, de todas as raças, possuam pênis com dimensões inferiores às necessárias para propiciar um completo prazer às mulheres. Sendo que os bem-dotados tornaram-se uma minoria estatística.
O comportamento sexual da mulher moderna ainda é em grande parte idêntico ao primitivo, e suas preferências, confirmadas pelas fantasias sexuais persistentes em todas as civilizações quanto a homens sexualmente avantajados, confirmam isso.
Mas há fortes evidências que a seleção sexual pelas mulheres retomou o seu curso natural, na atualidade.
Reiniciou-se nos anos 60, com a liberação sexual e a pílula anticoncepcional, fazendo com que as mulheres experimentassem e comparassem um grande número de parceiros sexuais.
E nos últimos 20 anos, com o advento da Internet, onde a quase totalidade das mulheres de todas as idades, têm acesso a milhares de imagens comparativas e informações idôneas.
Isso em soma tem gerado uma mulher mais agressiva sexualmente, mais seletiva e por vezes até irônica, para com seus pretensos parceiros considerados inadequados. Que ainda buscam, até inconscientemente, compensarem suas limitações sexuais com uma imagem de sucesso, carros possantes, casas suntuosas e altos ganhos financeiros.
Todo homem mal dotado sabe instintivamente, que se uma mulher conheceu uma vida sexual prazerosa com um homem bem dotado, será quase impossível ocupar o mesmo espaço e intensidade de sentimentos no coração dessa mulher, mesmo com suas eventuais vantagens em carinho, dedicação e conforto material proporcionados. Ela sempre o comparará negativamente com o outro.
Por parte da mulher, esse fato é dissimulado. Elas mentem e dizem que o tamanho do pênis não importa, e sim o tamanho do carinho, ou escondem o fato de terem conhecido homens mais bem dotados e desfrutado de prazeres mais intensos. Tudo pela necessidade de manterem seus relacionamentos, mesmo estando veladamente frustradas com ele nesse aspecto tão importante.
Talvez a única resposta masculina possível a essa implacável seleção natural, reiniciada vigorosamente na atualidade, seja a de negarem-lhes o casamento ou a realização afetiva, fato que se evidencia no mundo todo, na grande proporção de mulheres executivas ou bem sucedidas financeiramente, que levam vidas solitárias ou sem constituírem as suas sonhadas famílias."
Por Ingrid S. Kauffman
Nenhum comentário:
Postar um comentário