"Levantamento do Instituto Ponemon revela que 63% acham que novas mídias desafiam a segurança e 29% acreditam ter ferramentas necessárias para se proteger.
Empresas não contam com segurança adequada para possibilitar o uso de ferramentas de mídia social. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Instituto Ponemon a pedido da Websense. Dos 4.640 participantes do estudo, 63% disseram que, no ambiente de trabalho, as redes sociais representam risco de segurança, mas apenas 29% acreditam ter ferramentas necessárias para se proteger. Além disso, 50% dos participantes apontaram um aumento de malware em função da mídia social.
Para chegar a essa conclusão, a Pesquisa Global dos Riscos das Redes Sociais ouviu profissionais de TI e de segurança de companhias na Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos, França, Hong Kong, Índia, Itália, México, Reino Unido e Singapura.
No Brasil, a maioria dos entrevistados concorda que o uso da mídia social no trabalho é importante para atingir objetivos corporativos. No entanto, 67% deles acreditam que a utilização da ferramenta representa grande ameaça à companhia. Apenas 21% disseram acreditar ter os controles necessários para eliminar ou reduzir os riscos das redes sociais.
A pesquisa mostra ainda que os países que mais consideram a mídia social uma ameaça para a organização são Canadá, Hong Kong e México. Os que menos consideram são França e Itália.
Em todo o mundo, aponta o estudo, a frequência dos ataques de malware aumentou com a mídia social e não para de crescer. O levantamento mostra que 52% das empresas detectaram aumento da frequência dos ataques de malware como resultado direto do uso de mídia social, e 27% dizem que, recentemente, esses ataques aumentaram mais de 51%.
Em solo nacional, segundo 58% dos entrevistados, as infecções por vírus e malware estão aumentando devido ao uso das redes sociais. Por outro lado, muitas empresas (37%) não mantêm políticas comunicando o uso aceitável da mídia social no ambiente de trabalho. Enquanto isso, 28% não têm certeza de que elas existem. Das companhias nacionais que adotaram políticas, apenas 37% dizem que a política é aplicada.
As três tecnologias que os participantes de todo o mundo consideram mais importantes para reduzir ou eliminar ameaças que acompanham a mídia social são antivírus/antimalware (76%), segurança do endpoint (74%) e gateways seguros da web (73%), aponta a pesquisa."
Para chegar a essa conclusão, a Pesquisa Global dos Riscos das Redes Sociais ouviu profissionais de TI e de segurança de companhias na Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos, França, Hong Kong, Índia, Itália, México, Reino Unido e Singapura.
No Brasil, a maioria dos entrevistados concorda que o uso da mídia social no trabalho é importante para atingir objetivos corporativos. No entanto, 67% deles acreditam que a utilização da ferramenta representa grande ameaça à companhia. Apenas 21% disseram acreditar ter os controles necessários para eliminar ou reduzir os riscos das redes sociais.
A pesquisa mostra ainda que os países que mais consideram a mídia social uma ameaça para a organização são Canadá, Hong Kong e México. Os que menos consideram são França e Itália.
Em todo o mundo, aponta o estudo, a frequência dos ataques de malware aumentou com a mídia social e não para de crescer. O levantamento mostra que 52% das empresas detectaram aumento da frequência dos ataques de malware como resultado direto do uso de mídia social, e 27% dizem que, recentemente, esses ataques aumentaram mais de 51%.
Em solo nacional, segundo 58% dos entrevistados, as infecções por vírus e malware estão aumentando devido ao uso das redes sociais. Por outro lado, muitas empresas (37%) não mantêm políticas comunicando o uso aceitável da mídia social no ambiente de trabalho. Enquanto isso, 28% não têm certeza de que elas existem. Das companhias nacionais que adotaram políticas, apenas 37% dizem que a política é aplicada.
As três tecnologias que os participantes de todo o mundo consideram mais importantes para reduzir ou eliminar ameaças que acompanham a mídia social são antivírus/antimalware (76%), segurança do endpoint (74%) e gateways seguros da web (73%), aponta a pesquisa."
Por Redação da Computerworld
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